Razão e sensibilidade
- Elaine Natal
- 11 de fev.
- 1 min de leitura

Quando eu pensei em não sentir mais, vem esse fogo, essa coisa que me inquieta, viva, vem você.
Uma coisa doida, onde o tempo se perdeu dele mesmo e parece que eu já tinha você dentro do peito, sua morada, segura e amada, serpenteando na minha mente, provocando pensamentos... Tão minha dentro de mim e eu tão sua de todas as formas.
O querer atropelando a razão, sem culpa nem medo. Como explicar a saudade?
O que fazer meu bem, se mal consigo disfarçar essa vontade, esse desejo de enfim descobrir, o gosto do teu beijo.
コメント